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Cleverson Camelo Silveira
A teia Quando menino eu só queria aprender. O mundo mudou e homem me tornei Na rede tudo é simultâneo e instantâneo. Nela tudo pode se acessar. Em suas interfaces a criança voa, o adulto
chora e o velho sorri. Mas, o mundo é assim mesmo, tudo evolui.
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Poema
publicado na Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos -
Volume 116 - Setembro de 2014 |
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