Alyne Marianna Freitas Rosa
Belém / PA

 

 

As qualidades do ócio

 

Quase sempre subestimado
E confundido com a fadiga
Quem no Ócio se encontra
Nem sempre em preguiça habita

Ele é fundamental
Para que em pane não entre
A mente do gênio
Mesmo que ele tanto a esquente

É do Ócio que frequentemente
As novas ideias partem
E de onde mais, senão do Ócio,
Partiria a tua arte?

 

 

 

 
 
Poema publicado na Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos - Volume 146 - Fevereiro de 2017