Ainda que mórbido,
a morte, sinônimo de óbito,
é algo que chega sem dizer o momento,
sem chance de negociar o seu adiamento.
Importante é viver o presente
coerentemente
amando,
sorrindo,
chorando,
deixando o futuro
caminhar para frente,
porque o agora é que é para sempre.
Poema
publicado na Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos -
Volume 146 - Fevereiro de 2017