André Luiz de Oliveira Pinheiro
Soneto
Eu acordei na vírgula do texto! Eu sou o pó que fica do asbesto Então eu deixo o que eu quiser, falar Depois chegando aqui neste terceto
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Poema
publicado na Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos -
vol. 149 - Junho de 2017 |
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