João Riél M. N. V. de Oliveira Brito
Tunas / RS

 

 

Quando o amanhã se for

 

Quem sabe à noite
(ou mesmo à luz do dia);

Pode durar duas horas,
ou poucos minutos, até;

Ou, talvez, um simples
milésimo de segundo –

Para, em ânsia louca,
gozar, gozar, morrer...

E, naturalmente, viver,
renascer também...

O tempo todo, sempre,
para sempre, amém!

 

 

 
 
Poema publicado na Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos - vol. 149 - Junho de 2017