É a estação da colheita
Folhas secas a terra enfeita
Suas noites úmidas e frias
Nos trás nostalgia e melancolia
Manhãs que nos aproxima do Sol
E preenche o vazio do cachecol
Tempo de reciclagem da natureza
A alma sente toda essa pureza
Nos convida para o refúgio da reflexão
Faz muito bem para o coração.
Poema
publicado na Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos -
vol. 150 - Julho de 2017