João Riél M.N.V de Oliveira Brito
Porto Alegre / RS

 

 

Para minhas rimas


A minha poesia resplandece os meus valores
E os olhos dos invejosos para sempre silencia
Meus versos são garças voando nos esplendores
Dos horizontes infinitos que a natureza cria...

Aqueles que leem minha poesia como ditadores.
E a deixam de lado como uma vaga fantasia;
Possuem as vozes mais tristes dos cantores...
Sem terem mesmo noção de qualquer ideologia

Estes sonetos que de minha mente eu invento
Possuem uma carga bem grande de pensamentos
Vindos de meu consciente que vou os rimando...

A consciência muda e outro sonho se anuncia...
Meu ideal previsto agora se chama autonomia,
Pois vou seguir eu dentro desta área atuando.

 

(Uma homenagem versada para minhas rimas)

 

 

 


                                                                                     




Poema publicado na Antologia de Poetas Brasileiros - vol. 186 - Setembro de 2020

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