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Entrevistas exclusivas com autores renomados, publicados nas antologias da CBJE nesses 21 anos de existência. Conheça suas histórias, suas obras e veja seus depoimentos. |
Ana Maria Gazzaneo Quem sou eu Meu nome é Ana Maria Gazzaneo, 48 anos formada em Contabilidade, Curso Técnico. Entretanto, trabalho no ramo de moda em geral! Nasci em Minas Gerais, Distrito de Camanducaia na cidade de Toledo/MG, em 04/02/1960. Resido atualmente, há 42 anos, na cidade de Bragança Paulista, já parte de mim e palco de minha história. Mui querida! Escrever, pra mim, é uma necessidade... Meu interesse pela literatura surgiu nos primórdios da vida escolar, quando aprendi a construir palavras e a ler... Sempre devorei tudo que caía em minhas ávidas mãos! ...um hábito... Não creio que escrever seja um dom, creio ser um hábito, alimentado pela prática tanto da leitura quanto da escrita. Quem não gosta de escrever geralmente não se detém diante de um livro e quem devora livros, fatalmente se flagrará a "dar uma" de escritor um dia! Claro que a visão de mundo, sensibilidade, criatividade ajudam, mas não é tudo! "Filhos dos Livros, pais o serão um dia"! ...capacidade de criar Arte é a capacidade de criar, transformar e tornar qualquer material que existe em algo que expresse beleza. Quanto mais original a visão do artesão, tanto mais belo o produto final! Hoje, escrever para mim se faz uma necessidade, haja vista que a mente, criatividade e tempo correm soltos! A relação vida/obra Pode-se ou não estar atrelado à verdade, fantasia, imparcialidade... Não vejo necessidade de ter que mostrar a face real descritiva de um autor... Creio mesmo serem facetas de algo maior... Pequenos raios de luz variada e difusa. Quanto ao compromisso com a arte, creio deva ser um dever... Senão banaliza-se a ação! Meus preferidos Rabindranat Tagore, Cecília Meirelles, T. S. Elliot, Neruda, Drumonnd, Érico Veríssimo. Atuais: Plínio Marcos, Marcos Loures, Rubens Alves, e uma lista enorme! O que mais me impressionou pela quantidade de estilos literários, foi a Bíblia Sagrada. E também O Jardineiro Do Amor, de Tagore, pela doçura em lirismo. A CBJE Conheci a CBJE através de um amigo que particpou de algumas antologias, o qual me indicou. Não só crescí como autora, como realizei meu sonho de ter uma obra publicada. Aliás, não uma, mas duas, na 48 e 49 Antologias promovidas por essa Casa! Aos novos autores Escrevam, pesquisem e valorizem as oportunidades e apoio recebidos!
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