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Lourival da Silva Lopes
Quem
eu sou...
Sou professor, licenciado em Pedagogia, especialista em Ensino e Mestre
em Educação (Eu – profissional). Sou casado, tenho
dois filhos, unionense, piauiense no corpo e na alma (Eu – pessoal).
Na verdade, sou uma mistura daquilo que faço, que vejo, que ouço,
que leio e que penso. Sou feito de sentidos e de tudo que me dá
prazer. Sou a hipótese do amanhecer e a contemplação
do entardecer. Sou início, meio e fim. Sou de carne e osso, mas,
sobretudo, de alma que me transforma em um ser de sentimentos, de emoções
e de muita sensibilidade. E mais uma coisa: sou aquele que procura ver
beleza nas mínimas coisas.
Contato
com a literatura
Tudo que faço está relacionado com minha vida pessoal e
profissional. Sou professor de Língua Portuguesa há 32 anos.
Mas o meu contato com a literatura vem de antes; vem desde a leitura que
meu pai – caboclo da roça – fazia, quando eu era criança,
de Romances de Cavalaria – a história de Carlos Magno e os
doze pares de França. Esse fato ficou retido na minha memória,
para sempre. Da leitura de A moreninha, aos quinze anos, até hoje,
a literatura tem sido parte integrante da minha vida.
Relação
vida/obra
Tudo que escrevo está relacionado com o que faço, com o
que vejo, com o que ouço, com o que leio e com o que penso. Assim,
aquilo que escrevo está relacionado com a minha vida, direta ou
indiretamente.
Meus
autores preferidos
O meu
primeiro contato com a literatura, sem que soubesse o que isto significava,
foi com a Canção do Exílio, de Gonçalves Dias.
Depois, conheci a obra de Castro Alves, Casimiro de Abreu, Álvares
de Azevedo. Todos poetas românticos. Mas o meu verdadeiro fascínio
literário é pela obra de Machado de Assis. Considero-o o
maior escritor brasileiro, não apenas pelos livros que escreveu,
mas pela referência que é para inúmeros escritores,
ontem e hoje. Agrada-me muito, também, a obra do poeta Fernando
Pessoa. Atualmente, tenho uma relação estreita com a produção
literária do cronista Rubem Alves, principalmente aquela voltada
para a educação.
Como conheci a CBJE
Quem
me mostrou o site da CBJE foi meu filho, poeta e estudante do curso de
Letras/Português. Achei que era uma oportunidade para a publicação
de trabalhos de novos autores e de autores desconhecidos, como é
o meu caso. Então, eu pensei que era o momento que eu esperava
para publicar os meus trabalhos. Foi dentro dessa perspectiva que este
ano, por exemplo, publiquei, por esta editora, o meu primeiro livro: Raízes
do meu ser.
Que conselho você daria aos que estão começando na carreira?
Digo apenas que leiam muito. Não há exercício mais
extraordinário para o ser humano do que a leitura. Quanto mais
se lê, mais se tem autonomia para escrever. Leitura é pré-requisito
e requisito para o ato de escrever.
Contato:
ls.lopes1958@bol.com.br
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