Alberto Magno Ribeiro Montes
Belo Horizonte / MG

 

 

Morrer

 


Ah! Morrer em pleno êxtase!
Em pleno voo!

Odeio o coveiro que fica à espera
De embarcar-me
Nessa viagem sem volta
Para as plagas eternas do outro mundo.

E o coveiro do coveiro, onde andará?

A cruz na lápide, agora é só o que resta
Simbolizando o fim do começo…

 

 

 

 




Poema publicado no livro "Novamente o amor"- Edição 2020 - Agosto de 2020

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