Alberto Magno Ribeiro Montes
Belo Horizonte / MG

 

 

O azulejo

 

Neste azulejo, vejo tudo que eu quero:
Do sapo, prestes a pular, na escada estática ao lado,
À cabeça da Hidra hercúlea.
Formas informes, tão informais.
No lugar errado, é certa sua precisão…
Azulejo quadrado em sua retangularidade.

 

 

 

 

 

 
 
Poema publicado no livro "Poesias desde sempre"- Edição 2019 - Abril de 2020