Neste azulejo, vejo tudo que eu quero:
Do sapo, prestes a pular, na escada estática ao lado,
À cabeça da Hidra hercúlea.
Formas informes, tão informais.
No lugar errado, é certa sua precisão…
Azulejo quadrado em sua retangularidade.
Poema
publicado no livro "Poesias desde sempre"-
Edição 2019 - Abril de 2020