João Riél M. de Oliveira Brito
Porto Alegre / RS
A minha vida
Minha vida foi apenas uma simples quimera
Confundida com um sonho misterioso
Despertada com o luar tão nebuloso
Findada nas lindas manhãs de primavera
E a glória dessa manhã que mata a fera
Que rouba a vida e gera o meu abandono
Vou me deprimir, entrarei em um profundo sono,
Dormirei com a vida numa eternidade mera
Minha vida é efêmera como um riso
Que foi dado junto ao portão do paraíso
Ou será que era um portão de cemitério?
Meu futuro pelo medo parece ser consorciado
Meu viver parece ser para sempre negociado
Meus caminhos são cercados de mistérios