André Luiz de Oliveira Pinheiro
Rio de Janeiro / RJ

Vida quase neolítica

Serei feliz na vida quando der
Não sou agora assim, porque eu quero...
O meu querer? Não sei, eu sou sincero!
Serei feliz enfim quando eu souber...

Não quero o sofrimento do alheio
Eu quero ver em mim é alegria
No mundo eu vejo só desarmonia
No mal, por lá, eu sempre inda passeio...

Não quero nesta terra as suas guerras
Eu quero as leis mais justas e severas
Por onde anda a minha autocrítica...?

Felicidade! Vivo a sua espera
E sem saber de tudo. É o que exaspera!
E sigo nessa vida quase neolítica...