Lindalva
Maria Casteluber
Alvorada do Oeste / RO
Misterioso Allien
Após vinte anos de estudos sobre o caso das mortes estranhas
um cientista interessado, resolveu ajudar a polícia a resolver
aquele quebra cabeça. Chegaram a estas conclusões:
Taís, após chegar do trabalho que foi duro naquele
dia, com muitas reclamações, devolução
de compras e discussões estava exausta. Foi tomar seu banho,
tirar uma soneca para depois sair com seus amigos. Assim aconteceu.
Foram a um grande restaurante jantar. Após o jantar cada
um procurou um lugarzinho na frente da lanchonete para relaxar,
e depois ir para suas casas. Taís resolveu dar uma caminhadinha
pelo pátio, sentou-se nos bancos da parte lateral, onde
havia flores. Ficou ali pensativa. Curtindo aquela noite estrelada.
A poucos metros dela, a sua frente havia um barracão desocupado,
mas não abandonado. Bem cuidado, limpinho, porém
sem ninguém naquele horário. Súbito , apareceu
um clarão nos fundos do barracão. Taís olhou
para os amigos, ninguém percebeu nada. Ela pensou que estava
imaginando coisa. Por isso foi conferir de perto.
Chegou bem perto do local rapidinho, com celular na mão,
para pedir socorro, caso fosse necessário. Antes que ela
emitisse qualquer som, algo a atacou. Taís desmaiou e não
voltou mais aquela mesma Taís. A coisa, um inseto enorme
de 1,90 semelhante ao louva-a-deus tirou-lhe a vida. Estudou-a
por uns instantes e se metamorfoseou, transformando-se numa cópia
de Taís. Vestiu as roupas dela e fingia ser a própria.
O corpo da jovem, ele ou ela enterrou nos fundos do barracão,
dentro de um buraco que ele mesmo cavou. Cobriu com tralhas velhas
rapidamente, e ninguém percebeu. Os donos do barracão
pouquíssimas vezes caminhavam por ali.
A criatura disfarçada, chegou naturalmente, despediu-se
de longe dos amigos, pegou o carro e se mandou para casa.Os amigos
estranharam o andar da moça, mas imaginaram que não
era nada grave.
No trabalho todos estranharam aquela Taís daquele dia.
Ninguém entendeu nada. Em casa, os pais não a reconheciam.
Sempre distante, olhar fixo, vazio. Ela começou a sair
com frequências diferentes, sem hora certa pra chegar. Não
tinha mais medo do perigo. Seduzia os rapazes, e saia com diferentes
rapazes em pouco tempo, preparando suas vítimas.
Até que em uma de suas saídas, o louva-a-deus resolveu
atacar. Após, aquele ato comum aos seres de carne que os
leva, por vezes ao delírio profundo. A criatura se revela
sobre o jovem e faz sua primeira vítima. Ninguém
sabia daquele encontro dos dois.Portanto, não podiam suspeitar
da moça bem vista socialmente.
No outro dia, ela finge que não sabia de nada, e age como
todos os amigos do jovem. Deu um tempo e atacou outros jovens
menos conhecidos da localidade, e depois os bem reconhecidos socialmente.
Enterrava suas diferentes vítimas em locais diferentes.
Foram encontrados mais de duzentos corpos de rapazes com as mesmas
marcas no corpo. A família noticiava o sumiço do
rapaz e todos se puseram a procurar. Encontraram inclusive o corpo
de Taís verdadeiro nos fundos do barracão. Foi a
única mulher morta pela fera. Quando foram retirar o corpo
no cemitério que haviam enterrado para examinar, não
havia corpo nem o dela e nem o do rapaz Arthur.Eles se desintegraram
logo depois que foram enterrados.
Foi explicado que a criatura veio do espaço de uma constelação
muito distante e desconhecida de nós. Que provavelmente
seria uma guerra entre os planetas. Arthur era um jovem normal
que foi atacado com Taís. Seu corpo verdadeiro foi encontrado
enterrado em terrenos baldios.A criatura semelhante ao morcego,
porém gigante de 2,15, era descendente de nossos morcegos,
ambos vieram de outros planetas mais evoluídos, e são
rivais. O morcego é predador dos louva-a-deus desde tempos
remotos. O louva-a-deus agigantado eliminava os rapazes após
o ato sexual porque era descendente do louva-a-deus do nosso planeta,
onde as fêmeas matam o macho após o acasalamento.
Ficou explicado como algo que faz parte do controle natural das
espécies naturais.Essas informações são
secretas e o povo não pode saber da verdade.
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